Gosta de mim! Fato!
Me deixa voar? Não!
O que fiz é belo? Não é horrível!
Como gostas de mim então?
Deixa-me ir embora? Não necessito que estejas feliz perto de mim!
Se não me deixares voar, nunca ficarei feliz! Não faz mal, prefiro-te perto a feliz!
Isso é amor? Claro, não há amor maior!
Pra mim isso é amor próprio! Que seja!
Porque te sentes tão ameaço por mim?
Não quero te ameçar
Quero ser o melhor de mim
Me deixa ser
Sinto-me como um papagaio com assas cortadas
Sinto-me como passarinho engaiolado
Sinto-me triste, por meu ser te machucar
O que fazer? Para ser e te preservar?
O que fazer? O que fazer?
Se não me liberta
E não me aceita como sou..
Me queres só aos pedaços
E aos pedaços não sei ser...
O que fazer? O que fazer?
Muito bonita! Quintana já disse que não cabe perguntar a um poeta o que ele quis dizer com uma poesia, já que depois de escrita ela tem vida própria e não pertence mais a quem a escreveu... o que é verdadeiro, mas de certo modo é uma pena, pois eu tinha perguntas a fazer sobre esta!
ResponderExcluirGostei muito!