Na minha maratona de não fazer nada, da qual entrei há mais de dois dias... pois é, acho que ando tendo mais uma das crises de ansiedade....
Bom, mas vim escrever sobre o que de fato importa quando fazemos algo. Na realidade venho me questionando sobre qual o sentido de se fazer algo do tipo: escrever, cantar, fotografar... Algo que inevitavelmente terá alguma espécie de público. Qual a real motivação de fazer algo? A pergunta que quero me fazer a dias é: eu escrevo porque quero ser lida? Esta é fácil de se responder, sim, escrevo porque quero ser lida. Acho que a pergunta que está me fazendo pensar mais fundo é: por quem eu quero ser lida? Quero ter muitos leitores, e virar escrava disso? Não definitivamente não escrevo procurando aprovação, escrevo porque quero eternizar pensamentos, momentos emoções, mesmo que a única pessoa que irá lê-los serei eu mesma, ou melhor outra eu.
Porque a maioria das pessoas perdeu a espontaneidade de simplesmente ser? Porque todos querem ser amados e aceitos por todas as pessoas do mundo? Aonde fica o individualismo?
Eu escrevo para meu deleite e satisfação, e não vou fazer disso mais uma obrigação, muito menos virarei escrava da aprovação de quem me lê, e isso é uma promessa que selo aqui comigo mesma.
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